Exija sempre carnes avaliadas
pelos serviçoes oficiais.
Diga não ao abate ilegal e
aos comércios clandestinos.
A carne é um dos alimentos que mais aparece na mesa e na dieta diária do brasileiro. Por isso, é necessário alertar os consumidores para os perigos advindos dos alimentos que não seguem as normas sanitárias. A campanha “Carne clandestina, saúde em risco” tem o objetivo de combater a cultura irregular do abate e da carne clandestina que persiste até os dias atuais. A iniciativa tem apoio da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e conta com sua ajuda nesta luta por uma carne saudável.
Além disso, o hábito de ingerir alimentos não fiscalizados pode ser porta de entrada para zoonoses. A Organização Mundial da Saúde (OMS) contabilizou mais de 205 doenças relacionadas ao consumo de carne contaminada, entre elas se destacam:
Além do SIE, existem também o selo Serviço de Inspeção Federal (SIF) e o Serviço de Inspeção Municipal (SIM). Eles vêm tanto na embalagem quanto carimbados na carne. A diferença entre eles é o alcance territorial, uma vez que cada um segue normas de comercialização específicas. Para harmonizar e padronizar os procedimentos de inspeção, existe também o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA).